Jaques Wagner foi recepcionado
por dirigentes da KHI e conheceu o processo de transferência de tecnologia para
a operação do estaleiro na Bahia
Rio de Janeiro, 21 de janeiro de
2014 – O governador Jaques Wagner e dirigentes das empresas Kawasaki
Heavy Industries Ltd. (KHI) e do Estaleiro Enseada do Paraguaçu (EEP)
conheceram, hoje (21/01), as instalações do estaleiro da KHI em Sakaide. Durante
a visita técnica ao estaleiro, o governador presenciou o processo de
transferência de tecnologia (TTA) e conheceu os profissionais do EEP que estão
sendo treinados no local. A equipe foi apresentada a todas as fases do processo
produtivo, começando pela demonstração da fabricação de pequenas peças para
navios e seguindo pelas oficinas de pré-montagem, de instalação outfitting e de megabloco.
A visita de
Jaques Wagner ao estaleiro Sakaide marca o momento de geração de conhecimento e
empregos proporcionada pelo Estaleiro Enseada do Paraguaçu na Bahia. O
estaleiro, localizado no município de Maragojipe (BA), começa a operar ainda
este ano e impulsiona o crescimento da região.
De acordo com o
Governador, a retomada das atividades da indústria naval brasileira representa
a consolidação de um sonho e a geração de empregos. “Acredito que o intercâmbio
entre brasileiros e japoneses permitirá a construção do maior estaleiro do
Brasil. A junção de planejamento e organização com a criatividade brasileira trará
grandes soluções na área de produção”, comemora.
O governador foi
recebido pelos profissionais baianos que participam do processo de
transferência tecnológica entre as duas empresas e por Fernando Barbosa,
presidente do EEP. “A vinda do governador Jaques Wagner ao Japão vai ao
encontro do momento do crescimento do setor industrial presenciado na Bahia. Foi
uma oportunidade para o governador ter a dimensão do que será nosso estaleiro
em Maragojipe. Estamos investindo em um empreendimento moderno, que deve impulsionar
a geração de empregos e negócios.”, afirmou Fernando Barbosa.
Odilon Parente,
integrante do EEP com cerca de 30 anos de experiência no setor, destacou a
relevância do processo de transferência de tecnologia entre as duas empresas: “A
tecnologia da KHI é realmente inovadora e é uma semente que está sendo
plantada. Apesar de anos de experiência no mercado, não conhecia tamanha
eficiência. Levarei ao Brasil as lições de planejamento e máxima qualidade”,
relatou o profissional que passa por treinamento no Japão.
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