
Segundo Caroline Azevedo, gerente de
Sustentabilidade do EEP, além do enquadramento nestes critérios, os beneficiários precisaram assinar o
“Termo de Compromisso de Compensação – Aceite” e a “Declaração Individual de
Atividade Pesqueira”, sendo absolutamente responsáveis pela veracidade das informações
prestadas ao EEP e ao MPE, sob pena dos procedimentos judiciais cabíveis. “Seis
entidades representativas da categoria de pesca dos municípios de Maragojipe e
Salinas da Margarida forneceram as listas com os nomes e CPFs dos pescadores e
marisqueiras indicados para receber o benefício, as quais foram consolidadas
pelo EEP e MPE”, revelou Azevedo.
Compromisso - O enquadramento nos critérios e a assinatura
nos dois documentos não garantiam o recebimento automático do valor referente à
compensação. Para ter direito ao benefício, o cidadão precisava ter seu nome aprovado pela
instituição que o representa, esta previamente reconhecida pelas comunidades,
bem como pelos órgãos fiscalizadores e pelo EEP.
Eventuais dúvidas sobre o processo de compensação
podem ser esclarecidas via entidades representativas. Para tanto, o EEP
solicita que o interessado protocole documento em sua associação, que fará o
encaminhamento a equipe de Sustentabilidade do empreendimento. Todos os pedidos
protocolados serão respondidos, garantindo, assim, o princípio da transparência
e compromisso do Estaleiro Enseada do Paraguaçu com as comunidades.