Quem
acompanha desde o início a construção do estaleiro notou o quanto ela vem
avançando. “As principais áreas do canteiro apresentam uma evolução
significativa, com quase 30% de obras realizadas”, avalia Luis Bolpetti,
Gerente de Planejamento do Estaleiro. Ele prevê para março de 2015 a entrega da
obra, que já conclui etapas importantes como a de terraplenagem e a de
dragagem.
Atualmente,
o ritmo intenso de obras civis em terra e mar visa a implantação de estruturas
fundamentais para o funcionamento. Chama a atenção, por exemplo, o tamanho da
Oficina 6, também chamada de Oficina de Estruturas, que vai transformar chapas
e perfis metálicos em blocos utilizados na montagem dos navios. Com seus 74 mil
m2 de área prevista, será a maior edificação do EEP. Sua construção,
iniciada em novembro de 2012, deve terminar em junho de 2014.
Na
fase de concretagem de estacas e de montagem dos pré-moldados, o Cais 1
servirá, principalmente, à descarga de materiais e equipamentos. Ele também foi
dimensionado para atracar navios modelo FPSO, utilizados como unidades
flutuantes de produção, armazenamento e transferência de petróleo. Uma das
obras em fase mais avançada, com 18,64% de sua estrutura feita, o Cais 1, deve
estar concluída em maio de 2014. Já o Dique Seco, onde serão fabricados cascos
de navios e plataformas, tem término previsto para outubro de 2014.
Para
que as obras caminhem de acordo com o cronograma previsto, tem sido fundamental
o empenho de todos os integrantes do EEP. Sem a dedicação e o esforço diário de
todos os 2.361 trabalhadores do canteiro da Enseada do Paraguaçu, certamente as
metas não seriam cumpridas. Somando o apoio de fornecedores, prestadores de
serviço e subcontratados, sobe para 3.705 o número de pessoas envolvidas direta
e indiretamente na construção do estaleiro. Um volume de gente comprometida o
bastante para dar forma a esta obra de engenharia tão grandiosa, que é a maior
do Brasil e a segunda da América Latina.
Fonte: Comunicação EEP
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